Velho lagoa
o sapo salta
o som da água
Matuso Bashó
segunda-feira, 26 de março de 2012
Poemas
Sexta-feira faz um ano Tome lá, minha menina,
Que meu coração fechou O ramalhete que fiz.
Quem morava dentro dele Cade flor é pequenina,
Tirou a chave e levou Mas tudo junto é feliz
Que meu coração fechou O ramalhete que fiz.
Quem morava dentro dele Cade flor é pequenina,
Tirou a chave e levou Mas tudo junto é feliz
segunda-feira, 19 de março de 2012
Soneto da Separação
De repente de riso fez-se o prato
Silencioso e braco como a bruma
E das bocas unidas fez-se a espuma
E das mãos espalmadas fez-se o espanto.
De repente da calma fez-se o vento
Que dos olhos desfez a última chama
E da paixão fez-se o pressentimento
E do momento imóvel fez-se o drama.
De repente, nao mais que de repente
Fez-se de triste o que se fez amante
E do sozinho o que se fez contente.
Fez-se do amigo próximo o distante
Fez-se da vida uma aventura errante
De repente, nao mais que de repente.
(Vinicíus de Moraes)
Silencioso e braco como a bruma
E das bocas unidas fez-se a espuma
E das mãos espalmadas fez-se o espanto.
De repente da calma fez-se o vento
Que dos olhos desfez a última chama
E da paixão fez-se o pressentimento
E do momento imóvel fez-se o drama.
De repente, nao mais que de repente
Fez-se de triste o que se fez amante
E do sozinho o que se fez contente.
Fez-se do amigo próximo o distante
Fez-se da vida uma aventura errante
De repente, nao mais que de repente.
(Vinicíus de Moraes)
segunda-feira, 5 de março de 2012
Personificação ou prosopopeia
É uma figura de linguagem que consiste em atribuir que consiste em atribuir a seres inanimados ou não humano características próprias de seres humano.
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segunda-feira, 26 de março de 2012
Poemas
Sexta-feira faz um ano Tome lá, minha menina,
Que meu coração fechou O ramalhete que fiz.
Quem morava dentro dele Cade flor é pequenina,
Tirou a chave e levou Mas tudo junto é feliz
Que meu coração fechou O ramalhete que fiz.
Quem morava dentro dele Cade flor é pequenina,
Tirou a chave e levou Mas tudo junto é feliz
segunda-feira, 19 de março de 2012
Soneto da Separação
De repente de riso fez-se o prato
Silencioso e braco como a bruma
E das bocas unidas fez-se a espuma
E das mãos espalmadas fez-se o espanto.
De repente da calma fez-se o vento
Que dos olhos desfez a última chama
E da paixão fez-se o pressentimento
E do momento imóvel fez-se o drama.
De repente, nao mais que de repente
Fez-se de triste o que se fez amante
E do sozinho o que se fez contente.
Fez-se do amigo próximo o distante
Fez-se da vida uma aventura errante
De repente, nao mais que de repente.
(Vinicíus de Moraes)
Silencioso e braco como a bruma
E das bocas unidas fez-se a espuma
E das mãos espalmadas fez-se o espanto.
De repente da calma fez-se o vento
Que dos olhos desfez a última chama
E da paixão fez-se o pressentimento
E do momento imóvel fez-se o drama.
De repente, nao mais que de repente
Fez-se de triste o que se fez amante
E do sozinho o que se fez contente.
Fez-se do amigo próximo o distante
Fez-se da vida uma aventura errante
De repente, nao mais que de repente.
(Vinicíus de Moraes)
segunda-feira, 5 de março de 2012
Personificação ou prosopopeia
É uma figura de linguagem que consiste em atribuir que consiste em atribuir a seres inanimados ou não humano características próprias de seres humano.
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